Está cada vez mais difícil prender a atenção do consumidor.
Não é de hoje que o controle remoto, por exemplo, é o maior vilão para quem anuncia na TV.
Por conta disso, nos últimos anos no Brasil, o número de merchandising editorial (anúncios feitos dentro de programas de TV ou novelas, por exemplo) tenha aumentado tanto.
A cada dia também cresce o número de ferramentas de comunicação pessoal.
Graças ao avanço da tecnologia as empresas podem comunicar-se tanto pelas mídias tradicionais (televisão, rádio, outdoors) quanto por outros veículos como a internet, celulares, dentre outros.
O baixo custo destas novas tecnologias, quando comparada as mídias tradicionais, tem estimulado a sua utilização.
A "desmassificação do mercado" é outro fator motivador para o surgimento de meios alternativos de comunicação, pois trás nichos cada vez mais distintos e com interesses bem definidos.
Vimos que os produtos personalizados são uma tendência, uma vez que os clientes estão ficando cada vez mais exigentes.
Da mesma forma, a comunicação também está se tornando cada vez mais individualizada.
Veja alguns exemplos dessa individualização:
- Malas-diretas com nome impresso no próprio anúncio;
- Aumento no número de revistas segmentadas;
- Programação de TV cada vez mais segmentada.
Mas nenhuma forma de comunicação vem sendo tão promissora quanto a rede mundial de computadores.
O e-bussines (comércio eletrônico) é o ramo de atividade econômica que mais cresce no mundo.
O e-bussines (comércio eletrônico) é o ramo de atividade econômica que mais cresce no mundo.
O maior exemplo do futuro promissor dos negócios eletrônicos é o Google.
O maior site de busca do mundo vem faturando alguns bilhões de dólares, somente com seus links patrocinados.
A tecnologia do DoubleClick permite a inserção de links de acordo com o tema pesquisado pelo usuário e isto é tudo o que os anunciantes desejam.
Além disso, o Google também é detentor do Youtube e do Orkut, que já foi o maior site de relacionamentos da internet.
Imagine agora a quantidade de informações pessoais que o Google possui sobre milhões de pessoas em todo o mundo.
Esse imensurável banco de dados permite reconhecer de maneira precisa as vontades e gostos de cada usuário e separá-los por grupos específicos de interesses apresentando a cada um destes grupos ofertas personalizadas.
Nesse sentido a individualização da comunicação de marketing já é uma realidade, que só tende a se intensificar nos próximos anos.
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