"A necessidade de mostrar-se empregável assola indistintamente profissionais de mercados locais e internacionais".
Paul Dinsmore
Conhecer as novas necessidades do contexto atual, facilitando a sua inserção no mesmo
Até pouco tempo atrás, ter sucesso profissional significava ocupar espaço no mercado de trabalho com bons resultados.
A partir daí, tudo que precisava ser feito era preservar o sucesso obtido, usando as mesmas estratégias, respaldas pelos mesmos padrões e caminhando sempre na mesma direção. Estabilidade e segurança eram as palavras de ordem.
Existia um vínculo quase matrimonial entre o indivíduo e a organização. Era o tempo em que quantidade prevalecia sobre qualidade.
As mudanças eram muito lentas, havia tempo suficiente para corrigir as rotas e era até mesmo possível administrar sem planejamento.
As mudanças chegaram e muito rápidas
Usar sempre as mesmas estratégias já não funciona. Manter rigidamente os mesmos padrões é se pôr em risco. Andar sempre na mesma direção, quando o rumo precisa ser corrigido, leva ao fracasso.
Em lugar de estabilidade, a palavra que se impõe é inovação; em lugar de segurança, impõe-se a ousadia.
Já não se pode mais acreditar na forma de motivação dos funcionários obtida através do medo ou por sentimento de lealdade à organização.
Os recursos humanos, e não o capital físico e financeiro, constituem as vantagens competitivas das organizações , e a gerência deve investir o máximo na preparação de trabalhadores altamente especializados.
A intuição está tornando-se cada vez mais valiosa, pois há uma abundância de dados, e o julgamento é necessário no discernimento entre opções concorrentes.
Os estilos de administração participativa tornam-se cada vez mais importantes, desenvolvendo-se em um novo ideal de autogerenciamento: empregados que têm maior responsabilidade e iniciativa, monitorando o seu próprio trabalho.
Neste estilo de administrar, pressupõe-se que as pessoas desejam:
Em um lugar de competição, a nova ética é cooperação.
Para a nova mentalidade empresarial, o trabalho não significa apenas sobrevivência. É principalmente um processo de auto-realização; por isso, trabalhar é também prazer.
Até pouco tempo atrás, ter sucesso profissional significava ocupar espaço no mercado de trabalho com bons resultados.
A partir daí, tudo que precisava ser feito era preservar o sucesso obtido, usando as mesmas estratégias, respaldas pelos mesmos padrões e caminhando sempre na mesma direção. Estabilidade e segurança eram as palavras de ordem.
Existia um vínculo quase matrimonial entre o indivíduo e a organização. Era o tempo em que quantidade prevalecia sobre qualidade.
As mudanças eram muito lentas, havia tempo suficiente para corrigir as rotas e era até mesmo possível administrar sem planejamento.
As mudanças chegaram e muito rápidas
Usar sempre as mesmas estratégias já não funciona. Manter rigidamente os mesmos padrões é se pôr em risco. Andar sempre na mesma direção, quando o rumo precisa ser corrigido, leva ao fracasso.
Em lugar de estabilidade, a palavra que se impõe é inovação; em lugar de segurança, impõe-se a ousadia.
Já não se pode mais acreditar na forma de motivação dos funcionários obtida através do medo ou por sentimento de lealdade à organização.
Os recursos humanos, e não o capital físico e financeiro, constituem as vantagens competitivas das organizações , e a gerência deve investir o máximo na preparação de trabalhadores altamente especializados.
A intuição está tornando-se cada vez mais valiosa, pois há uma abundância de dados, e o julgamento é necessário no discernimento entre opções concorrentes.
Os estilos de administração participativa tornam-se cada vez mais importantes, desenvolvendo-se em um novo ideal de autogerenciamento: empregados que têm maior responsabilidade e iniciativa, monitorando o seu próprio trabalho.
Neste estilo de administrar, pressupõe-se que as pessoas desejam:
- Trabalhar com pessoas que as tratem com respeito;
- Fazer um trabalho interessante;
- Ter a oportunidade de desenvolver as suas habilidades;
- Ser reconhecidas por um bom trabalho;
- Ter uma oportunidade de pensar por elas mesmas;
- Sentir-se bem informadas sobre o que está acontecendo;
- Trabalhar em um ambiente que apresente desafios;
- Ter a oportunidade de ver resultados do seu trabalho;
- Trabalhar para um gerente eficiente.
Em um lugar de competição, a nova ética é cooperação.
Para a nova mentalidade empresarial, o trabalho não significa apenas sobrevivência. É principalmente um processo de auto-realização; por isso, trabalhar é também prazer.
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